DISTRITOS

 

BAIXA DO MEIO

 

A antiga Baixa do Meio era conhecida como Mato Grande, uma fazenda que tinha duas casas de taipa, uma do lado direito conhecido como Pedro Avelino, e a outra do lado esquerdo conhecido como o lado de Guamaré.

 

A origem do nome Baixa do Meio vem a partir da existência de duas baixas; Baixa Verde (Atualmente João Câmara) e Baixa do Feijão (Umarizeiro), como ela ficava no meio, deu-se o nome de Baixa do Meio, localizada na BR 406.

 

Fundada em 26 de Outubro de 1935, povoada pelos antigos moradores; Manoel Ribeiro, Sandoval Mendes, Antonio Epifânio, José de Paiva, Chico Regina, Antônio Constantino, Manoel Teixeira, Francisca Martins, Miguel Camilo e outros.

 

As maiores Famílias da época eram a de Neco Carlos e João Pedro.

 

O distrito possui uma parte de sua fauna e sua flora devastada, mas temos algumas áreas preservadas, como as plantas medicinais: a Canelinha, Cumarú, Cajueiro, Ameixa, Louro... Apesar da caça predatória, na fauna encontramos ainda animais como: Peba, Tatu, Tacaca (Gambá), Tamanduá, Preá, Tijuaçús, Rolinhas, Ribaçã, Veados, mas temos que ter a consciência que muitos desses animais constam na relação de animais em risco de extinção.

 

Antes de a feira pública existir em Baixa do Meio, ela era realizada nos Corgos (assentamento), depois passou a ser embaixo dos pés de fícus, onde é a atual casa de Manoel Moura.

 

O mercado público antes era construído de palha e estas foram levadas de Guamaré pelo senhor Severino Bernardino. A primeira feira foi oficialmente realizada em o4 de Outubro de 1964 e nesta década foi construído o Mercado Público de Baixa do Meio.

 

Existia nesse povoado uma grande dificuldade em se conseguir água e por isso se fez necessário a escavação de poços em 1935, no local onde na atualidade, funcionava uma discoteca (Dance Mix).

 

Existiam dois cemitérios, o de adulto que era nos Corgos e o das crianças, esse localizado em Baixa do Meio, onde atualmente é a casa de Chico Cabral, neste cemitério foi enterrada apenas uma pessoa adulta que já estava cheirando mal.

 

Os meios de transportes eram dois carros, um chamado de Mixto com três boleias e seis pneus e o outro uma rural, um dos donos era Luiz Martins.

 

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